Foi um ano improvável. Com surpresas e mudanças.
Estou a fervilhar por dentro, em efervescência.
Desta passagem de ano ficam na memória o negro da noite, o som do fogo-de-artifício e o sal na pele.
Depois das doze campanadas os desejos refizeram-se e os sonhos que ainda não se realizaram, persistem.
Corremos, todos juntos, como crianças, para abraçar o mar. Este deu-nos as boas-vindas e com ele entranhado nos nossos corpos, contemplámos as luzes que rebentavam ao nosso redor.
As minhas primeiras horas de 2008 foram passadas com os sentidos bem apurados.
Senti a areia nos pés.
O cheiro da pólvora.
Os abraços e os sorrisos.
Feliz Ano Novo.
Estou a fervilhar por dentro, em efervescência.
Desta passagem de ano ficam na memória o negro da noite, o som do fogo-de-artifício e o sal na pele.
Depois das doze campanadas os desejos refizeram-se e os sonhos que ainda não se realizaram, persistem.
Corremos, todos juntos, como crianças, para abraçar o mar. Este deu-nos as boas-vindas e com ele entranhado nos nossos corpos, contemplámos as luzes que rebentavam ao nosso redor.
As minhas primeiras horas de 2008 foram passadas com os sentidos bem apurados.
Senti a areia nos pés.
O cheiro da pólvora.
Os abraços e os sorrisos.
Feliz Ano Novo.
Etiquetas: Erasmus
1 Comment:
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- Anonymous said...
January 6, 2008 at 4:11 PMBom Ano ;) beijinhooo
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