Aqueles que em nós ficam, trazem um pó brilhante.
Escondido.
Guardado.
E é devagar e sem intenção que limpam os pés, batem à porta e… com simpatia… pedem licença para entrar.
Sentam-se à mesa, aceitam café e… nos descobrem!
Observam-nos… sem que nos sintamos observados… e transmitem, pelo percurso dos membros e pelo caminho dos olhos – o veredicto.
Mas sempre tão devagar…
Porque o tempo nos ajuda. O tempo que dá tempo ao tempo…!
E no mesmo tempo que o tempo lhe der, o pó é soprado aos poucos para que nunca se acabe, para que nunca termine.
Porque aqueles que em nós ficam são o reflexo do brilho que em nós existe.
4 Comments:
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Beijinho
Pipoca :-)
Tmb tenho saudades tuas! Mas o importante é que continuamos a lembramo-nos sempre uma da outra!
Ahah :o)