Estou sem graça.
Lenta nos gestos. Sem carvão e sem fogueira.
Mas a ferver nos compassos do corpo.
Queria continuar a minha viagem na roda gigante.
Essa que agora parou.
Mas que me deixa ver tudo desde cá de cima, a uma altura que me dá tempo e espaço para decifrar tudo o que me tem passado ao lado enquanto a roda girava. E girava.
E é isso que sou.
Um corpo eléctrico numa roda que agora parou.
4 Comments:
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É que a vida é como a roda, dá muitas voltas, e umas vezes estás por baixo e outras estás por cima.
Ainda assim, bem-vindo e obrigada por comentar.
Gostei!!!
beijoca da alemanha