Aqueles que em nós ficam, trazem um pó brilhante.
Escondido.
Guardado.
E é devagar e sem intenção que limpam os pés, batem à porta e… com simpatia… pedem licença para entrar.

Sentam-se à mesa, aceitam café e… nos descobrem!

Observam-nos… sem que nos sintamos observados… e transmitem, pelo percurso dos membros e pelo caminho dos olhos – o veredicto.
Mas sempre tão devagar…
Porque o tempo nos ajuda. O tempo que dá tempo ao tempo…!
E no mesmo tempo que o tempo lhe der, o pó é soprado aos poucos para que nunca se acabe, para que nunca termine.

Porque aqueles que em nós ficam são o reflexo do brilho que em nós existe.

Ah! Ahí estaba ella! Bajando las escaleras y buscando un punto… una presencia… fue como si el tiempo no hubiera pasado nunca… como si todos los dias se hubieran borrado y todo volviera a ser como hace seis meses atrás.
Fue una prueba, una más… de como es seguro que he ganado una amiga para siempre. Con ella volvi a estar también con todos aquellos que echo tanto de menos.
Fueron dias dulces para mí y llenos de recuerdos felices.

Gracias por haber venido Alessia.