Há gatos pela Promenade.

Delicio-me de cada vez que me encontro com eles. São meigos e felizes.
Regresso ao hotel. Hoje é noite de jazz e no muro que acompanha a última linha de luz está a gata que cá vive. Vejo nela uma figura de convite que agrada aos hóspedes e que viaja para muitos países nos rolos das inseparáveis máquinas fotográficas dos que atravessam fronteiras.

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